REFLEXÕES



 TEMA II CENÁRIOS DE UTILIZAÇÃO DAS TIC E PARADIGMAS EDUCACIONAIS EMERGENTES

A integração das Tecnologias de Informação e Comunicação na Biblioteca Escolar.

A nova função da Biblioteca Escolar pode descrever-se como “uma Biblioteca Escolar sem fronteiras”, uma vez que possibilita acesso permanente, a partir de qualquer ponto. (Das, 2008)

Segundo a Dra. Teresa Calçada, no vídeo que nos foi proposto visionar, a internet é “uma biblioteca imensa, mãe de todas as bibliotecas ”. Mas, como a própria diz: “É preciso saber procurar o que queremos, o que é válido, o que nos serve, o que é útil à nossa vida”.”… é preciso saber ler média, multimédia, validar o mundo da informação que contém muito ruído. É preciso encontrar ferramentas para separar o trigo do joio.” E isto é da responsabilidade da Biblioteca Escolar e do Professor Bibliotecário em colaboração com os docentes da escola.
A Rede de Bibliotecas Escolares é hoje um 'bem' essencial para o desenvolvimento das bibliotecas escolares. O trabalho implementado pela RBE em colaboração com as escolas mas, também, com as bibliotecas públicas, possibilitou o trabalho em rede, a partilha, a certeza de que não estamos sós. O paradigma das bibliotecas tem vindo a mudar ao longo dos tempos. Da 'velhinha' biblioteca itinerante para as novas, modernas e bem apetrechadas bibliotecas públicas e escolares, onde o livro não reina nas estantes mas se vê rodeado de novos elementos tecnológicos (computadores, LCD, DVD, MP3) que permitem um desenvolvimento das diversas literacias.
Palavras como wikis, blogs, social bookmarkings, postcasts, posts e outras, entraram no vocabulário de todos os utilizadores da rede sendo inegável a influência da web 2.0 na nossa vida quotidiana.
A biblioteca, enquanto instituição responsável pela organização e disseminação de informações nos mais diferentes suportes, não poderia ficar imune às mudanças. O conceito de Biblioteca 2.0 – termo criado por Michel Casey no blog Library Crunch - engloba as atividades e práticas da Biblioteconomia e Ciência da Informação com a Web 2.0. Desse modo, diversas ferramentas da Web 2.0 podem e devem ser utilizadas para permitir a troca de conteúdos e para disseminar informações aos utilizadores.
McCall e Downes (2009, citado por Simões, 2010) afirmam nesse âmbito que “devemos considerar os aprendentes não só como sujeitos da aprendizagem, entidades a quem entregamos conteúdo, mas também como fontes de aprendizagem”. Para tal, o docente deve mostrar-se sensível à sua necessária requalificação/formação para integrar com eficácia os novos recursos no processo educativo e garantir os princípios da democraticidade no acesso às novas tecnologias de informação e comunicação.
Os nossos alunos, movidos pela curiosidade, são os primeiros a descobrir, a experimentar e a utilizar o potencial das tecnologias de informação e comunicação. Chamemos-lhes “nativos digitais”, “geração Google” ou “net generation” o facto é que o paradigma educacional tradicional, centrado no saber do professor está ultrapassado. Segundo Tapscott (2010) “eles crescem conseguindo o que querem, quando querem e onde querem e fazem com que as coisas [e a informação] se adaptem a suas necessidades e aos seus desejos pessoais”. In, XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação - julho de 2013
No entanto, o mesmo artigo refere, mais à frente, que esse à vontade “não representa competência para selecionar, usar e avaliar as informações e não dispensa orientações e acompanhamento.” Hoje, o maior problema que os alunos enfrentam não é pesquisar, mas sim a qualidade dessa pesquisa, dos documentos que encontram, como selecionar e gerir toda a informação a que facilmente acedem. Este é um dos muitos papeis que a BE pode e deve fazer, guiar os nossos alunos nessa imensa fonte de informação a que chamamos Internet.
De acordo com a American Library Association (1989), para se ser competente em informação, devemos ser capazes de reconhecer quando uma informação é necessária e devemos saber localizar, avaliar e usar efetivamente a informação pretendida.
A estes aspetos falta acrescentar a dimensão ética no uso da informação e temos o caminho a ser percorrido para integrar as tecnologias da informação na missão da Biblioteca Escolar.
Para tal, o docente, neste caso concreto o PB deve mostrar-se sensível à sua necessária requalificação/formação para integrar com eficácia os novos recursos no processo educativo e garantir os princípios da democraticidade no acesso às novas tecnologias de informação e comunicação.
Um colega desta UC afirmou que "ainda não atingimos um patamar  onde a influência da web 2.0 seja relevante e notória na BE e na própria escola".

Há vários fatores que, na minha opinião, nos remetem para esta situação. O facto é que não estamos em patamares iguais: em termos de número de computadores, qualidade da rede, formação em TIC e  no à vontade com as ferramentas digitais.

Assim, temos que fazer um trabalho tendo em consideração as condições que nos são dadas, as nossas capacidades e conhecimentos. O PB não é um super-professor, embora a literatura que temos estudado nos ponha nesse pedestal.

No meu entender, há o ideal e o possível. Temos que começar pelo possível.
A construção do programa da BE tem de ter em conta todos os fatores: os que nos limitam e aqueles em que podemos fazer a diferença. E, neste programa, creio que o PB e a sua equipa têm a última palavra, ouvindo as sugestões/propostas dos utilizadores. Mas, nenhum PB deverá propor-se a realizar um trabalho para o qual não está qualificado/preparado. 





 TEMA II CENÁRIOS DE UTILIZAÇÃO DAS TIC E PARADIGMAS EDUCACIONAIS EMERGENTES

A aprendizagem nas novas classes virtuais: os ambientes de blended (e)-learning.


Em jeito de intróito, um recuo ao passado e um grande : -) . Quem se lembra da telescola, do ciclo preparatório – TV e, mais tarde, no fim dos anos 70, o famoso Ano Propedêutico? Este último foi a minha primeira experiência de ensino à distância. Aulas lecionadas através da TV, complementadas com uns cadernos que se iam buscar à Universidade, e que umas vezes chegavam outras vezes não. Sem professor para tirar dúvidas, sem mais recursos que aqueles que eram enviados mensalmente.

Mais recentemente, com a progressiva expansão da Internet e das redes sociais, um novo domínio de utilização das TIC na educação se tem vindo a afirmar.

As TIC criaram novos espaços de construção do conhecimento. Agora, além da escola, também o local de trabalho, a casa e o espaço social tornaram-se espaços educativos. Para Coutinho e Bottentuit Junior (2007a) “a cada dia mais pessoas estudam em casa, podendo, de lá, aceder ao ciberespaço da formação e da aprendizagem a distância, buscar fora das escolas a informação disponível nas redes de computadores e em serviços disponibilizados pela Internet que respondem às suas exigências pessoais de conhecimento”.

A aprendizagem mediatizada por computador fazendo uso de um conjunto vasto de recursos, entre os quais a Internet, faz hoje parte da generalidade dos processos de aprendizagem. O recurso a métodos de aprendizagem não presencial, substituindo a presença física de um professor, transmissor de conhecimentos.

Em contexto educativo, especialmente a nível do ensino superior, é cada vez mais frequente o recurso a modalidades baseadas no e-Learning.
O b-learning é um processo de aprendizagem que combina práticas e métodos de ensino presencial (tradicional) e do ensino à distância (e-learning), maximizando as vantagens de cada um dos processos.
A metodologia b-learning permite uma aprendizagem a qualquer hora, em qualquer local e em toda a parte (any time, any place, anywhere).
Segundo Moran (2005) “ensinar e aprender, hoje não se limita ao trabalho dentro de uma sala. Implica modificar o que fazemos dentro e fora dela, no presencial e no virtual, organizar ações de pesquisa e de comunicação que possibilitem continuar a aprender em ambientes virtuais, acedendo a páginas na internet, pesquisando textos, recebendo e enviando novas mensagens, discutindo questões em fóruns ou em salas de aula virtuais, divulgando pesquisas e projetos.”
“Através dele (b-learning) pretendemos criar ambientes virtuais de aprendizagem suportados pelas tecnologias, cujo principal objectivo seja o da criação de conhecimentos sem os constrangimentos de espaço e tempo e recorrendo a um conjunto de estratégias que permitam criar uma verdadeira rede de conhecimento e de interacções”. In O trabalho pedagógico em cenários presenciais e virtuais no ensino superior, Moreira, José António

O b-learning permite diversificar as metodologias que se utilizam na aprendizagem presencial com as que se utilizam no e-learning, tendo como resultado uma multiplicidade de técnicas que enriquecem e facilitam a aprendizagem.

Através desta metodologia, os alunos, dispõem três formatos de comunicação que se
que se cruzam e complementam durante desenvolvimento das actividades propostas:
• Síncrono físico – Dependente do tempo em que ocorre a interacção e do espaço onde se localizam os intervenientes da interacção;
• Síncrono on-line – Dependente do tempo em que ocorre a interacção, mas independente do espaço onde se localizam os intervenientes da interacção;
• Assíncrono – Independente do tempo em que ocorre a interacção e do espaço onde se localizam os intervenientes da interacção;

Síncrono físico
• Aulas face-a-face;
• Conferência em grande grupo;
• Resolução de problemas em pequenos grupos;
Síncrono “on-line”
• Encontros virtuais: chat, vídeo-conferência e acessos remotos;
Assíncrono
• Documentos impressos (Guiões e Textos de apoio);
• Páginas na Web (pesquisa dirigida e livre);
• Email externo

Relativamente à componente do processo de formação a distância Salmon (2000) apresenta uma perspetiva de organização de atividades detalhada e considera que os dois fatores críticos de apoio ao ensino on-line são a intervenção do tutor, neste caso formador e o suporte tecnológico. Este modelo salienta a intensidade das interações entre formandos e estes e o formador, alicerçado num suporte tecnológico. Propondo-nos uma interpretação da interação influenciada quer pelo suporte tecnológico, quer pela forma de atuação do formador. As funções do formador vão mudando à medida que o processo se desenvolve.

Algumas das vantagens do b-learning:
• o ritmo de aprendizagem pode ser definido pelo aluno;
• flexibilidade de horários;
• os conteúdos estão disponíveis permanentemente;
• os custos são mais baixos para os alunos e para as entidades que os suportam (alimentação, transporte, etc…);
• desenvolvimento de capacidades de auto-estudo e auto-aprendizagem;
Algumas desvantagens:
• problemas técnicos, se tivermos um problema com a ligação a Internet ou no computador;
• dificuldade de adaptação as ferramentas;
• a fobia a tecnologia ainda está presente na maior parcela da população;
• necessidade de esforço extra para motivação dos alunos;
• o aluno tem de se esforçar mais e organizar-se de melhor maneira;
• problemas de nível relacional com professor e restantes colegas;


Tendo em consideração esta situação de aprendizagem que vivemos e refletindo sobre o EaD (e-learning ou b-learning), parece-me que a tónica do sucesso das aprendizagens se prende realmente, em grande parte, com o trabalho do professor.
O professor enfrenta novos desafios. Nestes contextos de ensino e de aprendizagem necessita dedicar muito tempo à organização da disciplina que orienta. A(s) metodologia(s) que desenvolve, as estratégias que implementa são fundamentais para cativar e motivar os alunos, levando-os a atingir os objetivos com sucesso. Salmon (2000), diz que a chave do sucesso do ensino online centra-se na atuação do professor.
Na perspectiva de Duggleby (2002), as intervenções do professor online podem ser
agrupadas em onze categorias:
1.                  acolhimento dos alunos;
2.                  encorajamento e motivação;
3.                  monitorização dos progressos do aluno;
4.                  confirmação dos ritmos de aprendizagem;
5.                  disponibilização e explicação de informação;
6.                  feedback sobre os trabalhos dos alunos;
7.                  avaliação;
8.                  responsabilização pelo sucesso dos fóruns;
9.                  construção de uma comunidade de aprendizagem;
10.              apoio técnico;
11.              conclusão do curso.

Considero que os pontos 1, 2, 3 e 5 são fundamentais para o aluno no início da aprendizagem, tendo em conta algumas inseguranças e/ou desconfianças próprias do modelo escolhido.
Apesar da actual sofisticação das tecnologias de gestão das aprendizagens on-line, segundo Salmon (2000) os formandos não prescindem do apoio humano nas suas aprendizagens.
“Ao contrário daquilo que acontece em contextos presenciais (tradicionais), nestes contextos de aprendizagem colaborativa à distância, o professor deixa de ser o elemento central e o principal detentor do saber. Apesar disto, continua a desempenhar um importante papel na criação e na sustentação de condições para a construção e para a partilha de conhecimento. Com efeito, e ao contrário do que poderão defender os mais cépticos, as TIC não vêm colocar em causa o valor do professor, vêm sim, exigir-lhes novas funções, novas atitudes e também novas competências”. Revista de Estudos Politécnicos - b-Learning: impacto no desenvolvimento de competências no ensino superior politécnico, Morais, Nídia, Cabrita, Isabel
Concluindo, este modelo de aprendizagem, b-learning, poderá contribuir para a transformação dos actuais cenários de educação, facilitando a construção de comunidades online permitindo, a integração do presencial e do virtual na construção de novos contextos de aprendizagem, de tal modo que se acredita que num futuro próximo a “(...) distinção entre ensino «presencial» e ensino «à distância» será cada vez menos pertinente visto que a utilização de redes de telecomunicação e suportes multimédia interactivos integra-se progressivamente nas formas mais clássicas de ensino.” (Lévy, 1997).

 Tema 1 - UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM CONTEXTO EDUCATIVO


A Escola: na teia da comunicação e do conhecimento

A reflexão que se segue foi feita a partir das reflexões conjuntas no Fórum da UC, Tecnologias de Informação e Comunicação em Ambientes Educativos, e também da leitura de diversos artigos, centrados na importância das TIC na Escola e na aprendizagem. De uma forma muito simples, pode ser vista como uma espécie de intersecção de ideias, fluindo pelos caminhos das “novas” tecnologias.

As tecnologias de informação e comunicação estão presentes em todos os campos da vida social: no trabalho, na escola, no lazer e, principalmente no estabelecimento de relações sociais. As novas tecnologias criaram novos hábitos sociais: já não é necessário sair à rua para conversar, ver amigos, resolver problemas, trocar ideias ou divertir-se. Estas ações passaram a ser mediadas pelo computador de uma forma síncrona ou assíncrona. No correio electrónico, no Facebook, no Twittter, no Skype, no telemóvel…

«O facto de (...) se poder aceder aos mais variados tipos de informação sediada em computadores em qualquer parte do mundo, se poder conversar (em tempo real) e corresponder com pessoas espalhadas pelo mundo, se poder ter o seu espaço próprio de publicação, faz com que se aprenda a ver e a sentir o mundo de modo diferente porque se gera uma nova forma de conceber o espaço, o tempo, as relações, a representação das identidades, os conhecimentos, o poder, as fronteiras, a legitimidade, a cidadania, a pesquisa, enfim, a realidade social, política, económica e cultural» (Silva, 1999).

Qual o papel da escola e dos professores nesta nova Sociedade de Conhecimento?

Na escola, os professores deparam-se com esta nova sociedade de “nativos digitais”, que acordam com SMS ao pequeno-almoço, blogue ao almoço, you tube à tarde e facebook ao jantar, live-chats e jogos ao deitar. Dormem com o telemóvel na mesa-de-cabeceira e com o computador a descarregar músicas, filmes e séries durante toda a noite. Porque o mundo não para, porque a informação e a comunicação são um carrocel vertiginoso que é preciso acompanhar.

A informação já não está só dentro da sala de aula, nem dos livros e cadernos. “A sala de aula é maior que o planeta Terra” escreveram Candeias e Silva, 2008. E certamente que os professores já não são vistos como “detentores do saber”. 

O professor tem que se adaptar às novas exigências, alterar o seu papel de mero transmissor de conhecimentos para se transformar num mediador de aprendizagens. Deve proporcionar aos seus alunos uma literacia digital que será sem dúvida uma mais-valia para o seu futuro como cidadãos ativos numa sociedade em constante mudança. É necessário proporcionar estratégias aos alunos que lhes permitam tratar a informação com espírito crítico, criatividade, flexibilidade, trabalho em equipa, autonomia, entre outras, preparando-os para a inserção na vida activa.

“Os professores e os alunos passam a ser parceiros solidários que enfrentam desafios a partir das problematizações reais do mundo contemporâneo e procuram acções conjuntas que levam à colaboração, à cooperação e à criatividade, para tornar a aprendizagem colaborativa, crítica e transformadora (SILVA,2006).”

“É neste contexto que a escola tem vindo a alterar as metodologias de ensino-aprendizagem e a apoiar a adoção de recursos educativos baseados nas Tecnologias de Informação e Comunicação que proporcionem um ensino mais em conformidade com os estímulos predominantes na sociedade do século XXI. (CANDEIAS e SILVA, 2008)”

Quanto ao perfil docente, (CAPARRÓZ e LOPES.2008) citando Moran (2006) argumenta que com a educação online se multiplicam os papéis do professor, exigindo uma grande capacidade de adaptação e criatividade diante de novas situações, propostas e atividades. O professor online deveria aprender a trabalhar com diferentes tipos de tecnologias, possuir uma visão mais participativa do processo educacional, estimular a criação de comunidades, a pesquisa em pequenos grupos, a participação individual e coletiva.

Convém, no entanto realçar que esta evolução da escola, buscando novas metodologias de aprendizagem com recurso às TIC, se tem deparado com algumas dificuldades. Como diz Miranda, Guilhermina Lobato, in Limites e possibilidades das TIC na educação, colocar computadores nas salas e não alterar as práticas de ensino não vai produzir resultados na aprendizagem dos alunos. E, neste aspeto, deparamos com um segundo problema que se prende com a resistência de uma parte dos docentes à formação em TIC e à mudança de metodologia de ensino. Como diz a mesma autora, “uma sólida formação técnica e pedagógica dos professores bem como do seu empenho são determinantes”.


Lencastre (2009) diz-nos também que “estamos na era em que os docentes se devem colocar como mestres e aprendizes, na expectativa de que, por meio da interacção estabelecida na «comunicação didáctica» com os estudantes, a aprendizagem aconteça para ambos”.

Concluindo, citando Coutinho e Bottentuit Júnior (2007) “…hoje em dia, a aprendizagem deve ser realizado ao longo da vida (lifelong learning). O ciberespaço rompeu com a ideia de tempo próprio para a aprendizagem. O espaço da aprendizagem é aqui, em qualquer lugar; o tempo de aprender é hoje e sempre”. 






“If we teach today as we taught yesterday, we rob our children of tomorrow” (Dewey, 1916)

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